Muitas pessoas nos perguntam se algumas manifestações ,que ocorrem em nossos cultos, são genuinamente bíblicas ou não, por isso resolvemos redigir o presente artigo para expressar o que é biblicamente aceitável neste tema.
Lembramos que o objetivo deste artigo é refletir sobre um fenômeno controvertido, no cenário religioso, conhecido como movimento neopentecostal, mas que tem adentrado em algumas igrejas, ditas tradicionais. Esse movimento vem causando grande impacto em nossa sociedade e influenciando a muitos. A crescente popularidade dessas práticas se deve a propagação na mídia dessas novas denominações e o maior problema que vemos é que tais manifestações tem promovido divisões e controvérsias no seio da igreja.
O nosso alvo não é, simplesmente, criticar o neopentecostalismo, mas antes de tudo, alertar aos cristãos quanto aos desvios teológicos e doutrinários em seus ensinos que se distanciam do cristianismo bíblico e histórico.
Sabemos que as manifestações pentecostais, biblicamente enfatizadas, são explicitadas na obra do apostolo Paulo, principalmente em sua carta aos corintos. Na primeira epístola, Paulo, dá as diretrizes de como se deve administrar os dons espirituais (1Co 12; 1Co14:1); Como o apóstolo mesmo ensina, devemos exercer com zelo os dons do Espírito.
Muitos, ditos Reformados tomam zelo exacerbado e extinguem o Espírito. Eles tendem a classificar as manifestações pentecostais como sendo da mesma vertente das neopentecostais, porém há uma grande diferença entre os dois movimentos. Os pentecostais só reconhecem como manifestação espiritual, o que tem respaldo bíblico, como por exemplo, os nove dons do Espírito Santo, nada além do que a Bíblia relata como dom espiritual é aceito como manifestação divina; já os neopentecostais ultrapassam o que a Bíblia trata como dom espiritual, dando liberalidade a manifestações heréticas ou extra bíblicas.
A falta de conhecimento bíblico tem levado muitas pessoas a serem influenciadas pelo pluralismo religioso, motivadas por “modismos” e "sincretismos" no seio da igreja. A perdição doutrinária em que as pessoas se encontram as tem influenciado a adotarem práticas que se distanciam das Escrituras e da verdade bíblica. Como está escrito no livro do profeta Ozeas 4:6,a “porque o meu povo se perde por falta de conhecimento”.
Toda manifestação, dita espiritual, que enfatize mais a experiência do que a Escritura Sagrada deve ser rejeitada, pois nossa regra de verdade e pratica de fé devem encontrar respaldo na Palavra de Deus.
Frequentemente, vemos pregadore, sensacionalistas e eloquentes, conquistarem a simpatia das pessoas e disseminarem uma prática, muito comum, como a do “cair no poder” ou “cair no espírito”. Muitos cristãos, motivados pelo emocional, relatam ter tido uma experiência espiritual grandiosa e até mesmo, algumas lideranças, vem aderindo a esse tipo de prática incentivando seus liderados.
Há muitas experiências que são motivadas pelo emocional, mas que nada tem de espirituais. O tão praticado “cair no poder”, “cair no espírito” ou “cair para trás”, além de manifestações afins não se relacionam com os princípios bíblicos e os ensinamentos paulinos a cerca dos dons espirituais. Há que se fazer uma análise do que é manifestação espiritual, do que é emocionalismo e do que é manifestação herética. Na epístola de 1 Coríntios 14 algumas práticas dos cristãos corintianos não edificam (v.12), pois ao invés de trazer comunhão, promoviam divisão, visto que se opunham ao uso do culto racional(vv.15,20,32) e gerava grande desordem no culto (vv.26-28,40). Assim, podemos ver que o que ocorria em Corinto não é diferente do que ocorre em nossos dias.
Os adébtos dessas práticas, em nome da “liberdade no espírito” (cf. Gl 5.13), equivocadamente, promovem todo tipo de manifestação extra bíblica, e porque não dizer herética, porém a Bíblia não atesta toda e qualquer manifestação como espiritual.
Devemos compreender que em um culto, genuinamente bíblico, deve haver discernimento e análise do que se presta para Deus (1 Co 14.29,33,37). Dessa maneira, fica claro que manifestações, tais como: “cair no poder”, “cair para trás”, “unção do riso”, “lutar caratê”, “giras”, dentre outras não tem apoio das Escrituras.
Reflitamos: em que nos edificaria sermos lançados ao chão por “sopros ungidos”, “paletós ungidos”, “empurrões ungidos”, etc....? ou ficarmos em transe e fora de si?
Toda manifestação, dita espiritual, que enfatize mais a experiência do que a Escritura Sagrada deve ser rejeitada, pois nossa regra de verdade e pratica de fé devem encontrar respaldo na Palavra de Deus.
Frequentemente, vemos pregadore, sensacionalistas e eloquentes, conquistarem a simpatia das pessoas e disseminarem uma prática, muito comum, como a do “cair no poder” ou “cair no espírito”. Muitos cristãos, motivados pelo emocional, relatam ter tido uma experiência espiritual grandiosa e até mesmo, algumas lideranças, vem aderindo a esse tipo de prática incentivando seus liderados.
Há muitas experiências que são motivadas pelo emocional, mas que nada tem de espirituais. O tão praticado “cair no poder”, “cair no espírito” ou “cair para trás”, além de manifestações afins não se relacionam com os princípios bíblicos e os ensinamentos paulinos a cerca dos dons espirituais. Há que se fazer uma análise do que é manifestação espiritual, do que é emocionalismo e do que é manifestação herética. Na epístola de 1 Coríntios 14 algumas práticas dos cristãos corintianos não edificam (v.12), pois ao invés de trazer comunhão, promoviam divisão, visto que se opunham ao uso do culto racional(vv.15,20,32) e gerava grande desordem no culto (vv.26-28,40). Assim, podemos ver que o que ocorria em Corinto não é diferente do que ocorre em nossos dias.
Os adébtos dessas práticas, em nome da “liberdade no espírito” (cf. Gl 5.13), equivocadamente, promovem todo tipo de manifestação extra bíblica, e porque não dizer herética, porém a Bíblia não atesta toda e qualquer manifestação como espiritual.
Devemos compreender que em um culto, genuinamente bíblico, deve haver discernimento e análise do que se presta para Deus (1 Co 14.29,33,37). Dessa maneira, fica claro que manifestações, tais como: “cair no poder”, “cair para trás”, “unção do riso”, “lutar caratê”, “giras”, dentre outras não tem apoio das Escrituras.
Reflitamos: em que nos edificaria sermos lançados ao chão por “sopros ungidos”, “paletós ungidos”, “empurrões ungidos”, etc....? ou ficarmos em transe e fora de si?
O verdadeiro avivamento, sempre sucedeu da Palavra e pela Palavra. Como também, o poder de Deus não se evidencia em manifestações escandalosas, mas em salvação de almas e conversão de vidas. Nada tem a ver com a superficialidade de manipulações sensacionalistas deregadores inescrupulosos, que querem glória para si.
Além dessas manifestações descritas acima sabemos que os propagadores dessa teologia, se é que podemos chamar de teologia, apregoam a confissão positiva, trazendo a ideia de que Deus já nos deu todas as bênçãos e que nós só temos que determinar para recebe-las, ao nosso tempo. Muitos usam de palavras imperativas, tais como : “Receba!”, “eu determino!” “eu ordeno!” como se as bênçãos de Deus dependessem da vontade humana. Esse falso ensino, faz com que a fé (que é um dom gratuito de Deus e que não vem de nós Ef 2:8) se torne algo supersticioso acionado por “palavras mágicas”, depreciando a verdade bíblica.
Outra ênfase, nos ensinos dos sensacionalistas neopentecostais, é que nós temos que ser prósperos materialmente e termos saúde, pois toda sorte de bênçãos o Senhor já preparou para nós. Essa teologia é conhecida como a teologia da prosperidade, pois centraliza toda a sua mensagem na prosperidade e na cura divina. É obvio que Deus, em Sua Palavra tem promessas de bênçãos para nós, porém o cerne da mensagem de Jesus Cristo e dos Seus apóstolos nunca foi a glória humana, mas sim a glória de Deus e a salvação da humanidade perdida.
Além disso, questões como batalha espiritual, maldição hereditárias, regressão no espírito e outros ensinos sincréticos tem dado respaldo a manifestações heréticas no seio cristão. Por isso, nunca se foi tão necessário estarmos atrelados ao estudo da Sã doutrina e uma vida equilibrada de oração.
Muito mais poderia ser tratado neste artigo sobre os modismos sensacionalistas que estão adentrando as nossas igrejas, mas nosso objetivo é tão somente, trazer um alerta aos nossos amados irmãos para que não recebam tudo que se vem ensinando em nossos cultos, mas antes de tudo devemos examinar, atentamente as Escrituras, tal como os crentes bereianos (Atos 17.11), julgando todas as coisas, pela Palavra e retendo, somente o que nos edifica na fé (1 Ts 5.21).
Em Cristo Jesus,
Hermana Angélica.
Além dessas manifestações descritas acima sabemos que os propagadores dessa teologia, se é que podemos chamar de teologia, apregoam a confissão positiva, trazendo a ideia de que Deus já nos deu todas as bênçãos e que nós só temos que determinar para recebe-las, ao nosso tempo. Muitos usam de palavras imperativas, tais como : “Receba!”, “eu determino!” “eu ordeno!” como se as bênçãos de Deus dependessem da vontade humana. Esse falso ensino, faz com que a fé (que é um dom gratuito de Deus e que não vem de nós Ef 2:8) se torne algo supersticioso acionado por “palavras mágicas”, depreciando a verdade bíblica.
Outra ênfase, nos ensinos dos sensacionalistas neopentecostais, é que nós temos que ser prósperos materialmente e termos saúde, pois toda sorte de bênçãos o Senhor já preparou para nós. Essa teologia é conhecida como a teologia da prosperidade, pois centraliza toda a sua mensagem na prosperidade e na cura divina. É obvio que Deus, em Sua Palavra tem promessas de bênçãos para nós, porém o cerne da mensagem de Jesus Cristo e dos Seus apóstolos nunca foi a glória humana, mas sim a glória de Deus e a salvação da humanidade perdida.
Além disso, questões como batalha espiritual, maldição hereditárias, regressão no espírito e outros ensinos sincréticos tem dado respaldo a manifestações heréticas no seio cristão. Por isso, nunca se foi tão necessário estarmos atrelados ao estudo da Sã doutrina e uma vida equilibrada de oração.
Muito mais poderia ser tratado neste artigo sobre os modismos sensacionalistas que estão adentrando as nossas igrejas, mas nosso objetivo é tão somente, trazer um alerta aos nossos amados irmãos para que não recebam tudo que se vem ensinando em nossos cultos, mas antes de tudo devemos examinar, atentamente as Escrituras, tal como os crentes bereianos (Atos 17.11), julgando todas as coisas, pela Palavra e retendo, somente o que nos edifica na fé (1 Ts 5.21).
Em Cristo Jesus,
Hermana Angélica.
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