Arando a terra, rasgando-a com ardor
Plantando a semente desde menino
Adubando-a, zelando-a, qual ser pequenino
Com todo afinco e mão no arado
Trabalhando duro, nunca parado
Prosseguindo avante nesta vocação
Guardando o anelo no coração
Nas dificuldades insistindo, ainda
Porque árdua lida, aqui não se finda
Olhando adiante, sempre para o alto
Vencendo barreiras, com a fé dando salto
No tempo divino virá a colheita
Dos molhos vindouros persista à espreita
A fim de colher o que se semeou:
Os úmidos frutos que em pranto regou!
Em Cristo Jesus,
Hermana Angélica.
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